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EU, ELDER F.


Livros, filmes, fotografias e histórias contadas pela metade.

Asinhas noturnas - Poesia

tocou-lhe o lábio como se fosse um beijo,
deitou-se na roupa como sendo a veste,
que outrora limpa, acolhe os fartos seios.
bestializou-se no corpo, na intimidade
rolou-se na cama.
ainda antes do amanhã
já percebido, levou, das mãos antes dormentes,
um tapa, veemente, violento
-"Diacho de carapanã!"

12 comentários:


  1. haha... adoreiiii... tava achando tão romântico e bum! um sorriso!
    ótimoooo

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  2. HAHAHAHAHAHAHAHAHA
    muito a tua cara isso, ô de jesus.
    amei, e olha que eu e poesia nunca nos demos muito bem.

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  3. Gostei! Do tipo que engana e faz rir.. =)

    Sou da comunidade avacalhada do vestb ^^

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  4. ahn, me lembra o que eu já te disse
    XD

    seguindo blog agora o/

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  5. Adorei também... Como disse anteriormente, esse menino tem tendências modernistas.:)

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  6. huhaushuashasu amay, ri pacas! Sim, to inspirada pra ler blogs hoje! xD

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  7. Muito bom. Hehe.
    No início um clima misterioso e envolvente que abre pra falar desse perturbador de sonos. Adorei ^^

    Grata pela sua visitinha no meu espaço.

    Beijos.

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  8. Penso,meu caro, o quão és louco em dizer q queres chegar ao magnífico de um escritor; já és, portanto, aceite isso!!adorei...parabéns!

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  9. oi seu moço,

    o tapa foi pra acordar de um sonho??rs
    Que seria carapanã?

    A intimidade já foi violada no simples pensamento.
    beijossssss

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  10. AHAHAHAHAHAHAHAAHHHAAHAHAHAHAHAAH
    ai elder! ahahaha
    o que fazes no meio dos numeros, as palavras te caem melhor.
    HAHAHAHAHA
    EU TO RINDO MUITO

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